quinta-feira, 17 de setembro de 2015
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quinta-feira, 17 de setembro de 2015
4 comentários:
- 500 disse...
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Formal e institucionalmente foi aquele cujo nome não se pode dizer. Na realidade, foram todos os demais, contra a vontade do cujo, que foi obrigado a botar a assinatura, com o avô Pilatos, qual juiz e notário, a reconhecer tal assinatura.
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17 de setembro de 2015 às 22:21
- Rogério G.V. Pereira disse...
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É pá, tens que abrir mão à cópia
Esta merecia ser copiada -
18 de setembro de 2015 às 22:47
- maceta disse...
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copia à vontade Rogerio
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18 de setembro de 2015 às 23:02
- jrd disse...
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Éh pá! Deixa cair o pano!
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21 de setembro de 2015 às 22:31
4 comentários:
Formal e institucionalmente foi aquele cujo nome não se pode dizer. Na realidade, foram todos os demais, contra a vontade do cujo, que foi obrigado a botar a assinatura, com o avô Pilatos, qual juiz e notário, a reconhecer tal assinatura.
É pá, tens que abrir mão à cópia
Esta merecia ser copiada
copia à vontade Rogerio
Éh pá! Deixa cair o pano!
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