Digamos que sob o prisma de marketing o manequim até foi bem escolhido: escorreito, orto-estático, bem penteado á antiga, clássico, boas maneiras, com muito coaching, um certo ar antigo ( estilo século XX) e, talvez, com uma pose em desuso. Numa análise geral podemos atribuir-lhe muita nota e boa embalagem exterior.
A Europa ( mas não só ) está a compor-se. A escória da pior qualidade vai ocupando o poder de decisão. Observando o mapa constata-se que quase todos os países têm , pelo menos, uma nódoa vislumbrando o poder real. Este, o Farage, vai regressar ao parlamento britânico. Diz esta anormalidade que a sua pretensão consiste em ajudar o outro, o rastejante americano. O problema está mesmo nesta massa ascorosa que vai minando as "democracias". Depois, não se admirem...
em 50 anos de "democracia" nenhum PR conseguiu bater esta audácia, atirar ao charco 4 governos... que se pode fazer, quando ele diz que este presidente é assim...
