sábado, 26 de julho de 2014

agora, já está melhor


"Portugal pede adesão à União Africana pois cumpre 3 requisitos essenciais : é corrupto, os governantes são ricos e o povo morre à fome" - mas, está melhor, está quase a sair do lixo.

pouca terra


sempre com um olho no burro e outro no cigano...(IP)

sexta-feira, 25 de julho de 2014

a vénia envenenada



Jerónimo de Sousa informou que o láparo requisitou os serviços do compagnon de route...

pau torto


outra versão do provérbio : "Pau que nasce torto tarde ou nunca se endireita", aplicável a este governo. Nem o viagra ajuda...

quinta-feira, 24 de julho de 2014

cêpêélepê


nestas coisas o que conta é o pitrol...

quarta-feira, 23 de julho de 2014

caga tacos


Se não é professor obrigado à avaliação cratosa não teve que responter àquela prova decisiva. Mas, se foi o seu caso, então, a páginas tantas, respondeu ( ou não) aos itens:
 Itens 25 e 26: Provérbios Medievais Portugueses
" Quem torto nasce, tarde se indireita" e, ainda, "Muito pode o galo no seu poleiro", o que pode levar a supor que se refere a um tal do Crato.



levar a carta a ...Silva

para o comprometer tambem com a jogada e pode ser que o TC mate dois coelhos de uma só cajadada.

terça-feira, 22 de julho de 2014

all mothers...


Podia ser o grito de Edvard Munch,mas esta dor é real,cruel, indizível. Deve ser uma dor insuportável, que leva  á fuga da vida...não fica a lógica da existência.
Chego a pensar se muitos deles(judeus) não mereceram mesmo o sacrifício infligido, salvo seja...

segunda-feira, 21 de julho de 2014

são mais do que as mães...


Não, não é uma repetição do post anterior. Mesmo assim há mais anões...

anões de loiça...


Esta não é da minha autoria, mas gostei . Alguem disse que estes dois caramelos ridículos parecem dois anões de loiça para enfeitar o jardim...

domingo, 20 de julho de 2014

os manholas


O homem,todos os dias, lia aquele pasquim antes de ir para o trabalho. Sentava-se sempre na mesma cadeira, na mesma mesa da pastelaria. Sem que alguem conseguisse descortinar, ao fim de alguns minutos de leitura, começava a soluçar e as lágrimas corriam-lhe pelas faces abaixo. Entre os golos da bica murmurava algo imperceptível como se denunciasse uma revolta incontida.
O Manel, empregado de mesa, baixo e já um bocado manco por causa de um menisco, olhava-o de soslaio condenando com um abanar suave da cabeça aquela cena, que já conhecia de longa data. Mas, naquele dia o Manel chateou-se – o homem consumia guardanapos em barda – dirigiu-se a ele e com um ar decidido trocou-lhe o pasquim pela Bola.
“A partir de hoje só lê a Bola” , afirmou o Manel e o homem até aceitou. Na verdade, aquele horroroso pasquim era um desastre, desde a primeira pagina até à última, era só violência gratuita, facadas, machadadas numa mulher, violações, choques frontais, quedas do 10º andar, mordeduras de pit-bull, uma procissão de desastres, que só podem fazer mal  à vista. O Manel até me disse que as machadadas numa mulher já constavam na edição de há dois dias atrás.
Mas, não era só isso, é que o homem ocupava o pasquim mais de meia hora e os outro clientes ferviam.
Havia  um outro, furioso por não chegar a sua vez, que perdia tempos infinitos com as bundas nas várias posições possíveis e impossíveis.
O Manel até me disse que enquanto ele não se babasse com todas as bundas não largava o osso.
Indignado, o Manel, dirigiu-me a palavra, ontem: - já viu a fotografia do pasquim do avião que foi abatido por aqueles bandidos? Admite-se que não haja um pedacito de vergonha por expor aquelas tristes imagens?
Olhei a foto no pasquim onde restavam pedaços de corpos das vítimas e falei com os meus botões “ estes cabrões fazem tudo para vender e ocupar o top de vendas ...”.
Nunca comprei este pasquim porque gosto de seriedade nas coisas e não alimento o cheiro que tresanda.