esta viu a luz, mas se fosse cá no mínimo ia para a mobilidade...
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terça-feira, 23 de abril de 2013
6 comentários:
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José Lopes disse...
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Quando existem verdadeiros acidentes de trabalho, nas horas de serviço, as coisas são diferentes e não há nada para além dos tratamentos, pelo menos daquilo que conheço. Como gostava de saber quem foi a felizarda, e nem era preciso conhecer o nome...
Cumps -
23 de abril de 2013 às 21:32
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Rogério G.V. Pereira disse...
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Há funções de risco...
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23 de abril de 2013 às 21:55
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500 disse...
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Duvido da veracidade da notícia, mas....Quando muito, o hotel seria o responsável pelo acidente de "trabalho".
Se fosse cá, calava-se ou ia para o olho da rua, por desrespeito às normas morais e aos bons costumes.
Já agora: onde lhe acertou a lâmpada? -
23 de abril de 2013 às 21:59
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maceta disse...
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500
na mona não foi porque conseguiu falar... -
23 de abril de 2013 às 22:09
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Mar Arável disse...
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A luz também cega
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23 de abril de 2013 às 22:24
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jrd disse...
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Se fosse às escuras não havia esse perigo.
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23 de abril de 2013 às 22:25
6 comentários:
Quando existem verdadeiros acidentes de trabalho, nas horas de serviço, as coisas são diferentes e não há nada para além dos tratamentos, pelo menos daquilo que conheço. Como gostava de saber quem foi a felizarda, e nem era preciso conhecer o nome...
Cumps
Há funções de risco...
Duvido da veracidade da notícia, mas....Quando muito, o hotel seria o responsável pelo acidente de "trabalho".
Se fosse cá, calava-se ou ia para o olho da rua, por desrespeito às normas morais e aos bons costumes.
Já agora: onde lhe acertou a lâmpada?
500
na mona não foi porque conseguiu falar...
A luz também cega
Se fosse às escuras não havia esse perigo.
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