"Já estamos pobres. Alguns é que não deram conta disso" - GURU
sábado, 4 de fevereiro de 2012
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012
o carrasco
Agora sim, o carrasco exagerou, talvez mal aconselhado, de certeza. É óbvio que ele quer liquidar as résteas da economia. Isto está mau...mas, ainda há um punhado valente que tem pé de meia para a estroina, para alugar hoteis, para a brincadeira e esta machadada arruma com alguma "alucinação" de negócio. E não enxerga, o homem, não percebe que se espancar o cão vai ser mordido com raiva. Ò se vai! Há mais vida para alem do mau tratamento e, vê-se claramente que o tipo não nasceu para isto... não dá um biscoito sequer aos escorraçados.
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velhacarias
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012
nunca pôs um champô ?...
Um sem-abrigo devia saber que nunca deve pegar num polvo nem meter-se com um grande merceeiro... esperemos que os tentáculos não lhe toquem na pele. Na abertura do ano da cega nada como olhar a desproporção...
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vítimas
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012
terça-feira, 31 de janeiro de 2012
erro de casting
ora vejam lá, até o prof. Marcelo reconhece que o Relvas (cianeto) é um tremendo erro de casting... mas têm muitos mais, alguns são erros de software.
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animais domésticos
segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
domingo, 29 de janeiro de 2012
farpas III - o espeto
“Em Portugal não há ciência de governar nem há ciência de organizar oposição”
“Em Portugal não há ciência de governar nem há ciência de organizar oposição. Falta igualmente a aptidão, e o engenho, e o bom senso, e a moralidade, nestes dois factos que constituem o movimento político das nações. A ciência de governar é neste país uma habilidade, uma rotina de acaso, diversamente influenciada pela paixão, pela inveja, pela intriga, pela vaidade, pela frivolidade e pelo
interesse.
interesse.
A política é uma arma, em todos os pontos revolta pelas vontades contraditórias; ali dominam as más paixões; ali luta-se pela avidez do ganho ou pelo gozo da vaidade; ali há a postergação dos princípios e o desprezo dos sentimentos; ali há a abdicação de tudo o que o homem tem na alma de nobre, de generoso, de grande, de racional e de justo; em volta daquela arena enxameiam os aventureiros inteligentes, os grandes vaidosos, os especuladores ásperos; há a tristeza e a miséria; dentro há a corrupção, o patrono, o
privilégio. A refrega é dura; combate-se, atraiçoa-se, brada-se, foge-se, destrói-se, corrompe-se. Todos os desperdícios, todas as violências, todas as indignidades se entrechocam ali
com dor e com raiva. À escalada sobem todos os homens inteligentes, nervosos, ambiciosos (...) todos querem penetrar na arena, ambiciosos dos espectáculos cortesãos, ávidos de consideração e de
dinheiro, insaciáveis dos gozos da vaidade.” - Eça de Queiroz, in 'Distrito de Évora” (1867)
privilégio. A refrega é dura; combate-se, atraiçoa-se, brada-se, foge-se, destrói-se, corrompe-se. Todos os desperdícios, todas as violências, todas as indignidades se entrechocam ali
com dor e com raiva. À escalada sobem todos os homens inteligentes, nervosos, ambiciosos (...) todos querem penetrar na arena, ambiciosos dos espectáculos cortesãos, ávidos de consideração e de
dinheiro, insaciáveis dos gozos da vaidade.” - Eça de Queiroz, in 'Distrito de Évora” (1867)
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os lateiros
alheta...
ele tem que explicar:
1º - onde é que vamos buscar o graveto das poupanças?
2º - onde está a luz ao fundo do tunel ?
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animais domésticos
sábado, 28 de janeiro de 2012
um tal e qual das moedas
Muito gostava eu de saber onde vão descobrir grandes totós... este, por ex, está sempre a gabar este governo, obviamente, que se fartam de trabalhar, que são uns moiros, que não fazem intervalos nem nada...ainda por cima tem voz metálica, embora não seja "metálica". Repare-se que, antes de aparecer, não se sabia que existia tal coisa...
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araras
sexta-feira, 27 de janeiro de 2012
farpas II
Portugal e a crise
“Que fazer? Que esperar? Portugal tem atravessado crises igualmente más: - mas
nelas nunca nos faltaram nem homens de valor e carácter, nem dinheiro ou crédito.
Hoje crédito não temos, dinheiro também não - pelo menos o Estado não tem: - e
homens não os há, ou os raros que há são postos na sombra pela política. De sorte que
esta crise me parece a pior - e sem cura.” - Eça de Queirós, in “Correspondência” (1891)
nelas nunca nos faltaram nem homens de valor e carácter, nem dinheiro ou crédito.
Hoje crédito não temos, dinheiro também não - pelo menos o Estado não tem: - e
homens não os há, ou os raros que há são postos na sombra pela política. De sorte que
esta crise me parece a pior - e sem cura.” - Eça de Queirós, in “Correspondência” (1891)
obs: continua actual e mais assertivo do que muitos comentadores.
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farpas
quinta-feira, 26 de janeiro de 2012
exportemo-lo...
Com que "autoridade" nacional é que o Pereira altera o 5 de Outubro e o 1º de Dezembro? Lembrou-se de "alvarizar" estas datas simbólicas para aumentar a " produtividade" ... quando derem à sola volta ao mesmo.
obs: "alvarizar" termo introduzido por Adelino Maltês
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gente ridícula
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