Abutre-preto recomeçou a reproduzir-se em Portugal 40 anos depois (...) Em Portugal, a destruição do habitat, os venenos e a perseguição directa fizeram com que esta espécie deixasse de nidificar em terras lusas, acrescentou Infante. “Estas aves precisam de grandes áreas semi-naturais. Dantes chegaram a criar no Alentejo. Mas com as campanhas do trigo [nos anos 30] e da reflorestação com eucalipto [nos anos 80], desapareceram muitas das árvores centenárias de grande porte onde construíam os ninhos”, que pesam centenas de quilos.(...)
Uma boa notícia sobre a preservação da natureza. Esta refere a tentativa da continuidade da espécie. Infelizmente, os abutres que não voam continuam a proliferar...
A Ângela e o Nicolas ficaram estupefactos! Não é que o Papandreou lhes pregou uma partida !? Diz este, provavelmente porque acha que os países dos louros cumpridores têm gozado com o orgulho grego, que a zona euro vai sair mais reforçada... ou rebenta com ela, aliás, a sociedade comercial por quotas está por fios. Começo a acreditar que o economista João Ferreira do Amaral tem razão quando conclui que a saída da crise é a extinção do euro. O pior é o que viria a seguir.