O ex-ministro do mar e do ar (que lhe deu) é que era o indicado para tratar do negócio.Não sabem aproveitar a mão de obra especializada e depois é o que se sabe.
Ora, como se sabe, para ser comentador basta comentar. É óbvio. Tambem tem que se ter acesso ao tacho, isto é, ter acesso ao microfone e ser pago pelas balelas que se disparam. Neste caso, o falante ou matraca domingueira, seria muito mais útil se (como micro-ondas) pegasse na artilharia pesada e ajudasse os colegas. Sim, porque estes tipos não são camaradas, são colegas.