Um destes dias, numa rara saída do celibato, parei o carro num sinal vermelko. Deparo com uma ciclista com o assento do bebé apinhado de papel higiénico. De facto, não levava o rebento no assento. Era só papel, mas uma pilha que me tapou o horizonte por segundos.
A dúvida põe-se. Será que esta gente passa o recolhimento sentada na pia? Por outro lado, os problemas financeiros já devem estar a grassar , daí a falta de papel.
A brincar, a brincar, esta brincadeira vai custar os olhos da cara.