Se o homem tivesse aceite uma "vaga" como CEO numa das empresas que privatizou (quando mandava...) logo haveria quem dissesse: - aqui d´el rei. O homem pensou nisso e fez bem.
Ficar no desemprego seria impróprio e, portanto, talvez dando umas aulas numa universidade foi uma solução, já que como mestre-escola pareceria curto. Entretanto, a coisa complicou-se com a petição de alguns alunos a que se juntaram professores, no sentido de impedirem o homem de ser professor catedrático, como obviamente merece, por ter um curriculum à altura e saberes que extravazam a função.
Se esta hipótese falhar há sempre a possibilidade de emigrar, partindo do princípio que ele tem abertura para sair da zona de conforto e que não é piegas...
Como dizia o outro, deixem-no trabalhar.
Como dizia o outro, deixem-no trabalhar.