o imposto da Tia Dora

mas, aí pára o baile...

um piegas...

o calimero que não se preocupe porque a coisa vai prescrever...

o engraxador

Para o Jerónimo, o láparo só foi ter com a madrasta  para lhe pedir batatinhas...

proposta

deferida...

o mota da mota

o homem da mota defende-se, tal como a associação partidária a que pertence, insistindo que os mais desfavorecidos têm sido fortemente protegidos desta miserável situação, que resultou do esbanjamento cor de rosa. De facto, a somar, estes escaqueiraram ainda mais a herança. No entanto, os mais pobres safaram-se, com base na sua falança, com um acréscimo que não chega a três euros por mês, isto é, não dá sequer para comprar mais um papo seco por dia... entretanto, o homem da mota vai passando mais ou menos discretamente, por causa das moscas. Sabidos, espertos, mas, com pouca inteligência e pouco dignos de qualquer credibilidade ou respeito.

c.q. o f. - uma forma de expressão

O perverso não descansa desde que assumiu a gestão da empresa. É verdade. Começou com as ideias diabólicas de alterar a constituição para poder comandar a empresa a seu bel-prazer, mas a coisa saiu-lhe furada; desde aí não pára de ludibriar as regras para aumentar os seus proventos à custa dos escravos. Para o perverso nada o impede, custe o que custar, e, sendo assim, só resta uma solução, que é montá-lo num foguetão e exportá-lo para uma das luas de plutão. O c.q. o f. bem f...

a rata, o rato e a cobaia

Muito procurei pela data de nascimento da "rata", mas a única que mais se aproximou foi o ano de 1898. Quem quiser procurá-la na wikipédia está feito. Não consta. Então, não é que sugeriu que os levantamentos bancários fossem taxados... isto não é imaginação ratal, antes, será instinto de malvadez. Bem se sabe que o rato já tinha dito que a cobaia é o melhor povo do mundo, quer dizer engole tudo sem um golo de água... mas, esta é demais. Enfiar o cacau no banco e pagar para o levantar é de quem devia estar reformado, mas com uma daquelas mínimas e mais uns comprimidos para sanar as ideias.

abaixo da média

por muito que o micro se ponha em bicos de pés nunca se aumentará na altura...

acarditem

é só cabedal...

"armado em bom" este putinho quer um banho de água fria...

jesuadas...

 

este post adopta o novo acordo ortográfico

excrecências

 

devia haver um tratamento especial para políticos com patologia nasal

não há fumo sem fogo...

e já tem as orelhas a arder

é só papel

de certeza absoluta que o submarino já está a fazer backup das fotocópias de serviço...

o submarino-torpedeiro

Jerónimo entende que o "Paulo submarino-torpedeiro" deve dar corda ao relógio para ser coerente com as suas artes de relojoeiro, mas vai mais longe dizendo que ele tem é que dar corda aos sapatos. Já agora que meta o turbo, para ir na gasosa...

os inimputáveis

 

 só se for provado que são retardados mentais...se não, grelha efectiva e retorno do graveto...

um tal das moedas, uma tristeza

Se é comum dizer-se que o que define a decisão política não é a pessoa, mas, sim, as suas ideias ou o partido que representa, eu discordo. É sempre a "individualidade" que transmite e assume as escolhas e não se podem separar estas águas. Ou, então, não se passa de um hipócrita, o que é tambem comum. Esta figurinha de bastidor, um tal das moedas, que desde sempre  é ridíciculo como pessoa, mas tambem uma tristeza das ideias, surge-nos como se fosse o juiz da grande verdade.

Se é triste, é !! Nas ideias e na figurinha... um tal das moedas que no príncipio enunciava este governo como o suprasumo da competência e da genialidade. Enfim, uma tristeza.

o odioso

teimoso? não!! o láparo é incorrigivel... garantidamente na galeria dos esquecidos.

traição...

porque quem não é por mim é contra mim...

o larápio, perdão, o láparo...

 

Manifesto está "mais de acordo" com o Papa do que palavras de Passos- diz o Prof. Adriano Moreira.

È evidente o nervosismo do láparo... a actuação deste governo que usa a opacidade e o que está a tentar executar debaixo de um segredo falso como a noite dos trovões, parece ter sido desmascarado finalmente. Se mais consequência não houver, desmascarar a face do láparo é já um passo firme, mas não é suficiente.