a pedido...

que 2014 traga nova queda de cadeira...

o que aí vem...

um ano de 2014 menos coxo do que este

o playmobil almeida

aos poucos esta maioria vai fazendo a rodagem dos acólitos, porque há que acrescentar actividade ao curriculum... é aproveitar a oportunidade para se fazerem homenzinhos.

os pelos

a remodelação do secretário dos cortes parece ter relação com um problema capilar...

regurgitação...

a coisa já não andava famosa por causa dos fritos da época, mas o discurso deste gajo  revoltou-me os fígados....

um cabaz cheio

para uma mente atormentada...

as boas festas

com o pai natal possível

prenda de natal

treze frangos de uma só cajadada... o seu a seu dono, porque o otário merece.

o menino do co(i)ro

O menino do co(i)ro não é de se ficar, mesmo que o resultado da partida tenha sido de 13-0.Não foram frangos, mas, um aviário e vai tentar, agora, com a sua habitual malandrice dar a volta ao jogo, apesar de ser um jogador coxelas...

as chinesices...

do banha da cobra...

por unanimidade

forte porrada no fora da lei

em boas mãos

já com o outro Kim a sucessão foi tambem um sucesso...

o macaco das inaugurações...

 

um artista do flash-marketing de meia tijela...

mas, afinal...

qual é o melhor bolo-rei?

resposta ao diogo...

então, como é, seus cérebros geniais? continuamos marados da carteira?

o ticket

bem pode comprar um bilhete de ida...só de ida.

as portas

“Da próxima vez, marque o debate para o dia das mentiras”, diz Jerónimo a Passos
Curioso, este PM conseguiu credibilizar  mais (??) o país  fora de portas do que dentro de portas, com o contributo do portas.

descobriram-lhes...

as carecas...

as (foto)cópias...

pois é, foram mais 14.000... há uma certa diferença.

o sargento metralha

  

Depois daquela célebre dupla on/off ( Poiares & Lomba , lda) ter dado raia, tudo quanto é comunicação passa pelo trombone deste sargento tarimbeiro. Desta vez, veio anunciar um crescimento de 0.2% após terem estoirado com o orçamento  durante 2 anos. Felicíssimo com a notícia, o arauto não cabe dentro da farda, mas não explica como é que este grande crescimento consegue pagar taxas de juros de 5%, 6%... sobre a dívida. Suspeito que vamos ficar ainda mais tesos, tipo pelintras...