o apelo...

os bês e os vês..

as baias e as vaias..

a brincadeira do láparo

Depois de um carregamento de 100 mil milhões ( 78 m. milhões+ o gamanço) estes dizem que temos que levar com mais uma carga. O lado positivo é que a gorda segura a barra...

o grito do ipiranga

a esta hora podia estar na mobilidade... 

machetada...

é que se ele abre a goela ensarilha o resultado...

duas nuvens bem negras

Depois do moiro de trabalho ter afirmado que os malandros dos reformados e pensionistas não merecem o que recebem todos os meses (recebiam antes do assalto...),  eis que o alucinado debita mais uma bojarda embrulhada no seu beatismo habitual. Sorte a deles se não levarem umas bengaladas naquelas cabeças de um velho passado dos carretos.
Parece que esta crise se deve, sobretudo, a uma cambada de gajos grisalhos e fingidos, que escolheram ir para a reforma...

eles nunca se gramaram...

Mas, a enfermeira Manela "morde melhor a cena" do que o nosso incompetente assumido. A Manela tem razão, ter 40º C de febre ou 39.8º C faz pouca diferença. É que a desidratação acontece a não ser que o paciente seja submetido a um tratamento de choque, mas a sério...

Um olho no burro e outro ... em Belem

o mordomo vai iniciar o plano B ...

o ar que nos deram...

a Irlanda deu de frosques e, agora, comparações só com a Grécia...

no quadro de honra...

atrevo-me a dizer que não foi Portugal que quis, mas sim a trupe em exercício...

o concertador social

o didata dos consensos foi desconcertante, um fingidor assumido...

a mosca senil

parece líquido que dos negócios estrangeiros ou entra mosca ou sai asneira...

pontapés de galeria

para começar a semana em beleza

o fel do láparo

Recibos verdes no Estado são tingidos com a bílis que Passos Coelho produz contra o Tribunal Constitucional...

o exuberante micro gaitas

quando não sabemos olhar-nos ao espelho, pomo-nos em bicos de pés... olhando para trás não se vê nada de relevante nesta fortaleza.

o tal das moedas

 

Diz um "tal das moedas" que o Gaspar foi alguem a quem o país deve muito. No princípio do reinado, o mesmo das moedas afirmava, então, que este governo era de uma competência a toda a prova. Mas, o Gaspar foi-se, disse que o seu plano falhou, e, a verdade, é que o país continua a dever muito, não a ele, mas por causa dele.

síndrome de Estocolmo

 de repente, até pensei que era uma coisa boa por ser coisa sueca, mas não, tem a ver com a alegria que a seita tem em arriar porrada com violência...

em queda

oxalá caia em sítio certo, para bem de todos nós...

sob pressão

se não fosse o TC até o eucalipto nos tramava...

o reformador da sucata

lá vai ele, irrevogável, de vento em popa,  a tratar-nos da saúde...