Depois do moiro de trabalho ter afirmado que os malandros dos reformados e pensionistas não merecem o que recebem todos os meses (recebiam antes do assalto...), eis que o alucinado debita mais uma bojarda embrulhada no seu beatismo habitual. Sorte a deles se não levarem umas bengaladas naquelas cabeças de um velho passado dos carretos.
Parece que esta crise se deve, sobretudo, a uma cambada de gajos grisalhos e fingidos, que escolheram ir para a reforma...