os conselheiros

 

 

 

 

 e o fastio...

 

 

 

 

o coordenador

 

 

 

 

pronto, os zangões fizeram as pazes, agora vai fiar fino...

 

 

o despercebido

 

 

 

 

Ontem, na AR, o deputado Zé Adão do PPD sai-se com a defesa de uma paz que reina neste país. Apesar de se armar em salva vidas, houve quem lhe saltasse logo para a espinha...

 

nota: recomenda-se-lhe uma visita rápida ao oftalmologista e ao otorrino...



os inadaptados

 

 

 

 

Quando as comadres se zangam insistir dá sempre em "encornanço"... emigrem.

 

 

 

o mobilizador

 

 

 

 

Merece uma estátua, sim senhor, poucos têm esta capacidade inata de mobilização...

 

 

o cozinheiro

 

 

 

o prato do dia...

deserto

 

 

 

uma longa travessia em perspectiva...

 

 

reciclagem

 

 

 

levem-nos para reciclagem...

 

pontos nos "i"

 

 

 

 

A escritora recusou-se a receber o prémio das mãos do sr Coelho, o que não admira já que se trata de um governo pouco vocacionado para a (agri)cultura...

 

 

passos atrás

 

 

 

só se safa se der um passo atrás... mas, parece-me que ele quer é dar à sola...

 

 

 

os cartazes

 

 

 

 

foi uma "manif" feita por cidadãos muito pacífica

o entalado

 

 

 

pena ele não ter conseguido introduzir o déficite zero na constituição e agora estaria bem encurralado... seria o primeiro a estrear.

 

 

 

 

nini qual nini...

 

 

 

 

é preciso lata, primeiro, com aquele discurso apalermado, encheu de porrada a plebe e, logo a seguir, foi cantarolar a nini... somos alguns bombos, ou quê?

 

 

o das feiras...

 

 

 

 

O das feiras fez a escolha certa como feirante avisado que é... vai em frente pro c... com o resto dos mercenários...

reacção química

 

 

 

diz que já não está a dar, foi-se o ardor... talvez seja bicho na fruta.

sobre os mansos

 

 

confirmação

 

eles nunca morreram de amores...

ro(u)binho ao contrário

 

 

 

 

 "não só já bateu no fundo como já fez buraco".

 

 

 

 

um dilema

 

 

 

 

O homem não recuou, não volta atrás ( hum...). Temos aqui um dilema - o maquiavélico Relvas que tem que ser despedido e o homem dependente do estratega a ver-se entalado  com esta realidade. O catedrático dos créditos já não pode aparecer onde quer que seja, há-de haver sempre cartazes... daí que a ser demitido, só se for com todo o governo em bloco. Sendo assim, é muito provável que esta posição absurda de força não passe de um pretexto para que o governo vá ao charco, havendo a oportunidade para justificar uma saída airosa... mas, que vai cair, isso vai...



 

cuidado com o beu-beu