O homem não recuou, não volta atrás ( hum...). Temos aqui um dilema - o maquiavélico Relvas que tem que ser despedido e o homem dependente do estratega a ver-se entalado com esta realidade. O catedrático dos créditos já não pode aparecer onde quer que seja, há-de haver sempre cartazes... daí que a ser demitido, só se for com todo o governo em bloco. Sendo assim, é muito provável que esta posição absurda de força não passe de um pretexto para que o governo vá ao charco, havendo a oportunidade para justificar uma saída airosa... mas, que vai cair, isso vai...