Não são sérios. Não são dignos de ocupar o lugar para que foram eleitos, apesar de uma malfadada “maioria” com parecença a uma gerência de um negócio mal “parido”. Não são sérios porque não cumprem o acordo assumido com os portugueses. Aquilo a que os reformados ( entre os demais ) estão a ser sujeitos neste momento e sob a acção indigna de um governo incapaz de colmatar as dificuldades do país conduz os mais fracos, em muitos casos, à indigência, ultrapassando inconstucionalmente a lei. Alem de uma flagrante incompetência e incapacidade de boa execução mentem com todos os dentes. Impõe-se a demissão da incompetência e da mentira. Já não é revolta, instalaram o ódio.