O sr Barreto quer vender a colecção Miró a todo o custo, quer facturar, porque quem manda nele é quem manda mesmo - o láparo. Por 36 milhões, ao que consta, ou seja, o equivalente a um banco de má qualidade. O interessante neste negócio é que o valor artístico é de pouca monta para o Barreto da cultura, alegando que este governo herdou do anterior esta chatice. Mentira. Herdou, sim, do pessoal da mesma "laia" política, que sendo da privada não sabe gerir, tal como estes, que são da pública tambem não sabem gerir, pois pertencem à mesma escola... uma espécie de ping-pong manhoso conforme dá jeito à manigância.
Mas, querem vender (vendem tudo), despachar e rapidinho para bem descascar este país.
Fica uma pergunta: - o que são 36 milhões "dele" num OE ? e a oportunidade perdida de aumentar o pecúlio cultural do país?
Diz que não se demite e, vendo bem, que se aguente, pode ser que os enfiemos a todos numa camioneta da rodoviária... e vão todos de uma só vez na mesma carreira.