Não há dinheiro. Há dinheiro,sim e muito, mas entregue nas mãos erradas, de quem tem poder para pôr e dispor conforme os apetites ou interesses camuflados. As conveniências são um problema detalhadamente usadas pelos ratos da especialidade. Então, não há dinheiro? Quando o Papa Francisco, de boa memória, veio às jornadas da juventude, os projectos para instalar aquele recinto amplo aos olhos do Tejo, foram polémicos, mas o empenho e a junção de vontades fez aparecer os meios - dinheiro - para levar avante o projecto com promessas de sucesso para a sua continuidade futura. O recinto está lá a render o investimento... ao ar livre.
Quando os bancos provocaram o descalabro na economia, as vozes dos génios avisados declararam "ordem" inevitável de os recuperar e de tapar os buracos negros provocados pelos expert da área privada, que por negligência ou esperteza saloia causaram danos privados e públicos.
Não há ambulâncias, não há helicópteros, não há aviões Canadair ou de outra marca, não há urgências hospitalares a funcionar como é obritório que haja, não há...mas, há dinheiro e não existe competência política, eficiência e exigência de cumprir com o bem comum.
Onde estão aqueles que executam as decisões que corroiem a sociedade? Tirem este empecilhos do mapa, os tais que sem escrúpulos destroiem a sociedade.
Há dinheiro, sim, nas mãos erradas e manipuladoras.
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