E agora, Pedro? E agora, Aníbal, perdão, celência? Mas em que embrulhada tu e o teu irrevogável me meteram. A minha Maria diz que te deixaste levar pelo gajo. Perdão, celência é que me obrigou a engolir o escorpião. Mas que é que eu faço? Vá ver as vacas sorridentes dos Açores ou as cagarras da Madeira. Sim, e depois? Depois, não sei, mas não quero ficar a assar em lume brando. Vou ter que pensar. Agora vou tomar uma tisana e tentar dormir descansado, isto se a minha Maria não começar aos saltos durante a noite.
2 comentários:
E agora, Pedro?
E agora, Aníbal, perdão, celência?
Mas em que embrulhada tu e o teu irrevogável me meteram. A minha Maria diz que te deixaste levar pelo gajo.
Perdão, celência é que me obrigou a engolir o escorpião.
Mas que é que eu faço?
Vá ver as vacas sorridentes dos Açores ou as cagarras da Madeira.
Sim, e depois?
Depois, não sei, mas não quero ficar a assar em lume brando.
Vou ter que pensar. Agora vou tomar uma tisana e tentar dormir descansado, isto se a minha Maria não começar aos saltos durante a noite.
Estão os dois a recibo verde
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