Podia ser um "case study" o exercício desta seita, que desde o princípio tem "transgredido" intencionalmente as regras. Com gosto, diga-se, e com uma boa dose de vingança como se detestassem os destinatários, transformando-os em alvos predilectos. Tratam-nos com desprezo sem propósitos como se fossemos um saco de boxe. De onde saíu tal argamassa de tão má qualidade? Execráveis que nem tecnicamente fazem bem a obra... dizem e desdizem sem se importarem com as obscenidades que põem em pratica. De onde foram eles regurgitados?sábado, 17 de janeiro de 2015
os execráveis
Podia ser um "case study" o exercício desta seita, que desde o princípio tem "transgredido" intencionalmente as regras. Com gosto, diga-se, e com uma boa dose de vingança como se detestassem os destinatários, transformando-os em alvos predilectos. Tratam-nos com desprezo sem propósitos como se fossemos um saco de boxe. De onde saíu tal argamassa de tão má qualidade? Execráveis que nem tecnicamente fazem bem a obra... dizem e desdizem sem se importarem com as obscenidades que põem em pratica. De onde foram eles regurgitados?
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martelo , maceta
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sábado, 17 de janeiro de 2015
os execráveis
Podia ser um "case study" o exercício desta seita, que desde o princípio tem "transgredido" intencionalmente as regras. Com gosto, diga-se, e com uma boa dose de vingança como se detestassem os destinatários, transformando-os em alvos predilectos. Tratam-nos com desprezo sem propósitos como se fossemos um saco de boxe. De onde saíu tal argamassa de tão má qualidade? Execráveis que nem tecnicamente fazem bem a obra... dizem e desdizem sem se importarem com as obscenidades que põem em pratica. De onde foram eles regurgitados?4 comentários:
- 500 disse...
-
A culpa é "minha", salvo seja, que neles não poderia, nunca, ter delegado o meu poder de cidadão para "me" tratarem e usarem como lhes tem aprouvido.
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17 de janeiro de 2015 às 19:19
- Rogério G.V. Pereira disse...
-
O trágico, é que por fenómenos nunca explicados
voltarão a ser regurgitados
(há tanto que tal acontece...) -
17 de janeiro de 2015 às 23:47
- 500 disse...
-
Rectifico: aprazido e não aprouvido.
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18 de janeiro de 2015 às 00:13
- jrd disse...
-
São tiradas à pressão, mas a cerveja sai mijona.
-
18 de janeiro de 2015 às 22:02

4 comentários:
A culpa é "minha", salvo seja, que neles não poderia, nunca, ter delegado o meu poder de cidadão para "me" tratarem e usarem como lhes tem aprouvido.
O trágico, é que por fenómenos nunca explicados
voltarão a ser regurgitados
(há tanto que tal acontece...)
Rectifico: aprazido e não aprouvido.
São tiradas à pressão, mas a cerveja sai mijona.
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