A propósito
da entrevista que não se chegou a concretizar, o sr Guedes "apenas disse que
não lhe cabia
comentar as recusas dos colegas e que devíamos continuar a tentar" - foi
exactamente a forma de se descartar do incómodo. Claro que o sr Guedes não se pode comparar ao seu antecessor, um tal de Relvas,
que como se sabe e de má
memória, era um desastrado.
É curioso que
a srª Luís e um tal das Moedas se tivessem esquivado,
porque eles sabem bem que seriam encravados num beco, confrontados com as
perguntas do “impecilho”...
Para "Harald Schumann, editor do diário berlinense Tagesspiegel, e autor do livro A
Armadilha da Globalização", algo se passou atrás das
cortinas, pois os visados não queriam ser exibidos com críticas negativas da
sua "especial" governação e parece que alegaram, camufladamente, que o jornalista alemão
era homem de má fama...
Compreende-se, porque segundo Harald Schumann “ o ajustamento está
organizado de uma forma opaca, por vezes arbitrária ou até ilegal. Os seus
responsáveis sabem-no, e pretendem evitar perguntas críticas.”
Como se
percebe, os bancos cometeram asneiras da grossa e foram as populações que
arcaram com as consequências e com o sofrimento.
Valha-nos
este último do sr Salgado que está bem e recomenda-se...
2 comentários:
...mas ou muito me engano
ou o objectivo
não vai ser atingido
há mais um banco, manco
A moscambilha faz~se atrás dos panos e o Guedes não conta para nada.
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